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Quinta

Leandro

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Amora

Nicole e Luis

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A Amora foi encontrada no Parque Santa Luiza em Embu das Artes- SP, após quase ser atropelada. Ela estava assustada e havia muitas pessoas ao seu redor, apenas olhando. Nicole e Luiz a chamaram com calma e paciência e se preocuparam com suas condições “bem magrinha e com os pelos embolados”, a princípio, eles resgataram a Amora para cuidar e encontrar um lar cuidadoso. Com o passar do tempo, perceberam que a Amora estava grávida, após o nascimento dos filhotes, o casal se organizou para encontrar famílias que adotassem e cuidassem bem de todos.

Doaram os filhotes e foram criteriosos na escolha dos novos lares, inclusive acompanham uma parte dos atuais donos. Depois disso encontraram um lar digno de amor e carinho para a Amora, declara Nicole: “A Amora foi embora da nossa casa muito bem cuidada. Estava ganhando peso e voltou a confiar nos seres humanos. Não foi uma tarefa fácil, mas o carinho é da natureza dela então foi bem mais simples do que a gente imaginava. “

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Billy e Bella

Jacqueline e Gabriel

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Billy foi adotado primeiro, ele era um cachorro que tinha sido maltratado na rua, estava muito machucado, até que foi resgatado por uma ONG de proteção animal. Seus donos, Jacqueline e Gabriel adotaram ele após 10 dias da castração e quando chegou em casa, deu muito trabalho para se acostumar com o novo local, principalmente porque Billy tinha um trauma, o de ficar sozinho, o qual Jacque acredita que veio a partir de um abandono. “Quando a gente saía ele ficava desesperado, comia as coisas, arrastava os móveis, com medo mesmo de ficar preso”, conta a dona. Com a vinda da Bella, ele começou a se acalmar, já que não ficava mais sozinho, até pegar o ritmo da sua nova casa.

A Bella chegou um pouco depois, não tinham planejado essa adoção, mas após verem que a mesma ONG – a que resgatara Billy – conseguiu resgatar em torno de 20 cachorrinhos de um canil clandestino, eles não aguentaram ver a situação e seus corações se aqueceram por algo novo. Dentre esses cachorros resgatados, apenas 1 era macho e o resto eram fêmeas, que eram utilizadas para procriação, já que, assim como Billy, Bella é uma Shih-tzu. A mãe de Gabriel se juntou na ideia e ambas adotaram duas das cadelinhas. Bella e Luna, duas irmãs.

A adaptação da Bella foi mais difícil ainda, pois ela nunca tinha visto o mundo externo e ela foi mais maltratada que Luna, ficou por tempo demais dentro do canil clandestino. No começo, ela não brincava e nem corria, provavelmente por nunca ter realizado tais ações – diferente de Billy, que sabia brincar, por isso a crença de que ele já tenha tido outra família -, ela tinha muito medo de tudo, não se movia e nem comia. Quando tentava levar a cadelinha para passear, ela não caminhava, pois não sabia o que fazer, Jacqueline afirma que a levava no colo. “Eu fiquei desesperada, porque ela não comia, não andava, ela só ficava ali, paradinha”, confessa.

Hoje Bella já se sente em casa, já se acostumou, come, brinca e adora passear. “É muito legal ver a diferença que a gente fez na vida deles, no comportamento deles, e como eles fazem na nossa, é muito fácil gostar de animais. Se eu tivesse um lugar grande, com certeza eu teria uns mil cachorros”, brinca Jacqueline.

Os dois cachorrinhos são os filhos dos recém-casados, que se uniram em fevereiro de 2020 e garantem que a vinda deles apenas fortificou seus conceitos de família. O amor foi à primeira vista, desde que viram as fotos dos pequenos, já sabiam que ali se formaria uma família linda, feliz e segura.

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Kira

Melissa

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Kira
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Benedito 

Aline

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Desde pequena, Aline, formada em Recursos Humanos e técnica em enfermagem veterinária, é apaixonada por bicho, inclusive aos dois anos estava na rua, comendo um cachorro quente e, ao ver um cachorro passando, tirou a salsinha do pão e deu a ele. Logo após começar a trabalhar, com 16 anos, chegou a ter 21 cachorros dentro de sua casa, todos estavam nas ruas e foram vítimas de abandono. A maioria ela cuida e procura um doador, mas aqueles que ela se apega muito ou não consegue ninguém para cuidar ficam com ela.


Atualmente possui 7 cachorros na sua casa e é conhecida como “Aline dos Cães”, pois já teve diversos desentendimentos com seus vizinhos por causa dos animais de estimação deles. 


O seu cachorro mais velho, chamado de Benedito, tem 24 anos e apenas um dente na boca. No dia em que ela o encontrou, estava andando com seus primos e seu ex-namorado na rua. Ao ver pela primeira vez o cachorro, seu namorado falou de antemão para ela não levá-lo para casa, mas seu primo, Tiago Benedito, pegou-o no colo e disse “olha, Lila, o que eu peguei para você!”. Então, em homenagem a ele, o cachorro recebeu o seu segundo nome e ganhou o lar de Aline com apenas quatro anos.


Benedito já passou por inúmeras doenças, como cinomose, parvovirose e derrame, que afetou seus olhos e o fez ficar vesgo. Inclusive, na época que ele estava doente, Aline o levava ao veterinário, mas não tinha carro, então tinha que ir de ônibus, mas os motoristas não paravam para ela por conta de Benedito estar em seu colo ou, muitas vezes, dentro de uma caixa. Houve dias em que ela ficou mais de uma hora no ponto esperando algum motorista parar.

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Pantera

Gabriele

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No dia 6 de julho de 2018, a Gabriele encontrou sua gatinha no Parque Pirajussara em Embu das Artes – SP. Ela estava no ensaio da quadrilha de uma festa junina da igreja, debaixo de um montante de entulhos em uma calçada. Junto de seus amigos, ela levou a gata para casa, ela estava com o pelo arrepiado e muito magra. Passou alguns dias escondida de seu pai e aos poucos foi conquistando o coração de todos dentro da casa. Gabriele descreve: “Nós a levamos para castrar, tratamos de pulgas e levamos ao veterinário e tudo certo. Hoje ela é uma gata super saudável e gordinha com um pelo brilhoso de dar inveja! ”​

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Kira

Margarete

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No dia cinco de janeiro de 2015 um motorista de ônibus parou rapidamente ao lado de Iara, aparentemente para tirar um objeto que estava no meio da pista interrompendo a passagem dos veículos. Tomada pela curiosidade ela foi ver o que era aquele objeto que, de uma maneira estranha, estava se movimentando. Quando se aproximou percebeu que era um gatinho bem pequeno e indefeso. Ela rapidamente o pegou no colo, colocou bem pertinho do peito e saiu sem saber certamente o que fazer. 
Por ventura, naquele dia ela estava passando perto da casa de uma amiga, a Margarete e para poder prestar socorros rapidamente foi para lá. Quando chegou explicando a situação todos ficaram muito assustados. Ao analisar o caso, perceberam que era uma fêmea, que estava com pequenos ferimentos no corpo e com o rabinho quebrado em três lugares. 
Iara não tinha condições de cuidar da gatinha e pediu para deixar ela passar a noite na casa da amiga. Mário, marido de Margarete, relutou, pois eles já tinham um gato e uma cachorrinha, mas as filhas insistiram tanto que ele acabou cedendo. A gatinha passou a noite dormindo com a minha filha mais velha, que na época tinha 13 anos, foi uma noite difícil, pois ela estava sentindo falta da mãe e estava com medo de tanta coisa nova. Com o tempo ela foi confiando mais em Laísi, a filha mais velha, e não saia mais de perto. 
No dia seguinte a família não queria a deixar ir, todos se apegaram muito a ela. Então a levaram ao veterinário para fazer todos os exames e tomar os medicamentos necessários. Resolveram a chamar de Kira, que significa brilhante ou reluzente, que é o que ela representa para eles, luz! Ela se adaptou bem rápido e foi muito bem acolhida pelos outros animais. Hoje está uma gata linda e feliz, aproveitando muito o dia brincando com seus irmãozinhos.​

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Kimera

Eliete

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